sexta-feira, 13 de julho de 2012

Em busca de um olhar articulado


 
Olá!!!

O material de estudo é a ferramenta principal de trabalho do tutor e as atividades assíncronas devem contar com a preferência do tutor a distância, como FÓRUNS E LISTA DE DISCUSSÃO.

Como sinalizar para um aluno quando este se desvia do tema proposto para discussão dentro de um FÓRUM, que possui como característica pequenos textos e começa a utilizar LISTA DE DISCUSSÃO, com textos mais longos, que causam desconforto para leitura se postado no FÓRUM?

Penso que num fórum o tutor deve ter o domínio da teoria e da prática em conversação e discussão instrucionais, tema abordado na aula 5, para conduzir o grupo, garantindo que as máximas conversacionais: de quantidade, da qualidade, da relação e da maneira sejam utilizadas. Caso essas máximas conversacionais estejam sendo violadas pelo aluno, o tutor deve utilizar a polidez linguística, apontando e reorientando o aluno para o foco da questão, evitando ainda, que outros alunos acabem "embarcando" no mesmo estilo de conversa. Pois o objetivo do fórum é o estudo, a análise, o entendimento e o aprofundamento do tema, levantado pelo material de estudo (apostila).

Observando esta imagem,  contruí a METÁFORA DA BICICLETA E DA TUTORIA PRESENCIAL E A DISTÂNCIA.


Vocês já viram um adulto aprendendo a andar de bicicleta?
Para quem está de fora pode parecer muito simples, não é verdade?
Porém essa experiência poderá ser muito prazerosa ou talvez traumática, dependendo da maneira como for conduzida.
a) a bicicleta/professor: Seleciona a bicicleta mais apropriada para o aluno, ou seja, tem ação mais voltada à seleção e à produção de conteúdo.
b) o caminho/ tutor presencial: deve ser um espaço aberto, atraente e mais apropriado para que a aprendizagem ocorra, ou seja, é necessário que estabeleça com o aluno confiança e entrosamento, garantindo segurança.
c) o apoio/ presença virtual: caminha ao lado dos alunos, não devendo empurrá-los ou puxá-los; e sim respeitar os seus limites, ajudando-os a superá-los, promovendo assim o desenvolvimento da motivação e da autonomia.
Portanto, apesar da divisão de trabalho, requer um equilíbrio perfeito entre ambos, estabelecendo um contante diálogo.

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Para toda teoria existem seus seguidores e seus críticos, porém em um fórum, principalmente em EAD, acredito que dever ser observado a máxima de quantidade sim. O trabalho em questão, no entanto, não se voltou exatamente para o estabelecimento de regras a serem seguidas, mas para uma teoria que descrevesse como os enunciados são interpretados. Por exemplo: quando alguém informa que um módulo deste curso terá sete tarefas, devemos entender que ele tem exatamente sete, e não duas ou três. Viola-se essa máxima da quantidade, no entanto, quando se diz banalidades dispensáveis ou não se dá a informação mais forte que se tem (por exemplo, quando uma criança conta pra mãe que “o telefone caiu”, e não que, por isso, parou de funcionar).

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 Ouvi em uma palestra, que toda discussão tem como base a COMUNICAÇÃO e que em toda COMUNICAÇÃO existem "ruídos", ou seja, comunicação não se baseia no que o tutor ou professor diz, e sim, como o aluno compreendeu o que foi dito. Ex.: Uma colega que trabalha com treinamento em uma empresa de tranporte ferroviário, o trabalho de comunicação se faz da seguinte forma, com os mquinistas: transmite-se atrevés de telefone, uma determinada ordem e o maquinista deve repetir em voz alta a ordem dada. Essa medida foi tomada para conter o aumento de acidentes ferroviários e confirmar se a ordem dada foi entendida pelo maquinista.

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Em que medida podemos estabelecer a correlação entre comunicação, poder e cultura? Esta é a primeira questão que qualquer profissional com um pouco de bom senso se coloca, ou seja, o que justifica a correlação?  Porque o poder é uma forma de comunicação que tem códigos, sinais, símbolos, rituais que comunicam.
Portanto, em sala de aula, é o professor quem controla as tomadas de turno, em geral ele utiliza perguntas como "deixas" de que o turno foi cedido aos alunos e desta maneira, organiza os turnos da sala de aula, dando ou tirando a palavra dos intergrantes da turma. Assim, procura estruturar melhor a conversação de modo que, ao mesmo tempo, sua fala seja receptiva às intervenções dos alunos, todos tenham chances equivalentes, e a sequencia tenha, ainda, um mínimo de lógica para quem está tentando acompanhar o conjunto das contribuições.

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Em um fórum virtual, a maior parte da conversação parte do "princípio da cooperação",
regido pela "máximas conversacionais", que exige que cada enunciado tenha um objetivo ou uma finalidade. Portanto, uma das maiores dificuldades que observo, para se promover uma interação forte entre os alunos está nesse princípio, pois o "falante" deve levar em conta, suas intervensões, o desenvolvimento da conversa e a diração que ela toma, desenvolvendo habilidades para melhorar quanto a máximas: de qualidade, da quantidade, da relação e da maeira.




Glenda Janaína

Suportes utilizados

 
Análise da apropriação da tecnologia nas diferentes gerações da EAD
FASES OU GERAÇÕES
COMO ERA O ESTUDO?
Qual tipo de aprendizagem individual ou social enfatizada?
Qual tipo de comunicação?
Recursos usados?
1ª fase:
Geração textual
(1890 – 1960)
Caracterizou-se pelo estudo por correspondência. A interação era escassa, pois era baseada numa atitude isolada de auto-aprendizagem.
Modelo Instrucional – apresenta como base a transmissão de informação e conteúdo. Não utilizava estratégias colaborativas no processo de aprendizagem.
Comunicação primária unidirecional – com o uso uso do correio postal.
Material impresso;
Guia de estudo;
Exercícios e tarefas;
Rádio difusão;
Unidades de curso.
2ª fase:
Geração Analógica
(1960 – 1980)
Sistêmico, uma vez que combinava encontros presenciais, sessões periódicas de tutor, com material gravado através de rádio e de televisão.
Modelo interativo – a intervenção do professor surge como forma de auxiliar o aprendizado. O conteúdo pode trabalhar os principais contextos, abordando-os de forma simples e objetiva.
Unidirecional – unidades de curso, fitas de vídeo, televisão e rádio.

Material gravado;
Encontros presenciais;
Videotepes;
Material impresso.
3ª fase:
Cursos a distância
(a partir de 1990)
Permite a universalização do aprendizado devido ao advento dos avanços tecnológicos.
Modelo colaborativo – professor como gerenciador de entendimento, com propostas de desafios que venham incentivar a discussão e a produção de conhecimento.
Síncrona e assíncrona – chats, fóruns, lista de discussão e outros.
Promovendo o diálogo, a interação e a cooperação.
AVEA (ambiente virtual de aprendizagem);
Computador;
Internet.

Memórias

"Renda-se como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece, como eu mergulhei. Pergunte, sem querer a resposta, como estou perguntando". Clarice Lispector

Livro: LOLO BARNABÉ
Áreas Envolvidas: Língua Portuguesa e História
Tema Transversal: Trabalho e Consumo
a) ANTES DA LEITURA
1. Mostrei aos alunos a capa do livro e estimulei-os a criar hipóteses a respeito do desenrolar da história. Que impressão eles tinham das duas personagens na ilustração? Qual era o momento da história em que a narrativa se passava?
2. Li com eles o texto da contracapa, que lhes daria mais pistas a respeito do conteúdo da obra. Por que será que Lolo Barnabé não é completamente feliz? Deixei que criassem hipóteses.
3. Propus uma pesquisa a respeito do homem na pré-história. Em quais períodos a chamada pré-história se divide? De que forma o homem vivia em cada um deles?
4. Estimulei os alunos a visitar o site da Eva Furnari (www.evafurnari.com.br) para que soubessem um pouco mais a respeito da autora. 
Obs.: O livro foi baixado da internet, o projeto se desdobrou em outras fases, abordando outras áreas do conhecimento (matemática, ciências, geografia, artes, produção de texto e informática).
Projeto de Leitura realizado em 2011, livro: LOLO BARNABÉ.

Etapas:
  1. Resenha
  2. Trabalho interdisciplinar:
PROBLEMATIZAÇÃO
DESENVOLVIMENTO:
Atividade 1: Ampliando nosso conhecimento e pensando…; Atividade 2 — No tempo das cavernas…; Atividade 3 — Vantagens e desvantagens; Atividade 4 — Consumismo e televisão; Atividade 5 — O que nós temos e não precisamos ter?;
Atividade 6 — E o tempo passou…
  1. SÍNTESE.
Aprendizagem por recepção e descoberta. Com linguagem visual e verbal para o aluno atribuir valor às novas informações, utilizando conceitos pré-existentes que permitiu estabelecer relações não arbitrárias e relações substantivas, entre o novo que transforma. Construíram novas hipóteses, tomaram decisões, buscaram informações, estimulando a participação ativa, através de inúmeras estratégias.

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Olá Glenda,
Primeiro adorrrreeeiii a história, as imagens, as soluções encontradas pelas personagens.
A forma como você trabalhou mostra antes de mais nada a interdisciplinaridade e ela ajuda os educandos a perceberem melhor a construção do pensamento, sendo assim o princípio da autonomia está muito presente, mas não podemos nos esquecer da colaboração entre todos, professores e alunos para que a leitura, a figuratividade e a escrita se façam de maneira a dar identidade a cada um.
Então, o que achas?
Bjs,
Célia Lopes

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Glenda Janaina Santos Da Silva Dias
 
As atividades propostas tiveram como princípio educativo a cooperação e a autonomia.
2ª etapa, foi trabalhado o princípio da cooperação. Exigiu a colaboração e contribuição dos alunos, pois demandava trabalho conjunto e coletivo para alcançar o objetivo compartilhado. Não bastava a reflexão dos individual, mais sim compartilhar suas reflexões com as reflexões dos outros.
1ª, 3ª e 4ª etapas, foi trabalhado o princípio da autonomia. Pois compreende o domínio crítico e referenciado do conhecimento. A capacidade de decidir, de processar e selecionar informações e de lidar com elas criticamente.
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Acredito que o princípio educativo utilizado em sua aula foi o da cooperação. Pois esse princípio exige a contribuição dos participantes. Como também o desenvolvimento de habilidades e competências para o trabalho em conjunto e coletivo para alcançar um objetivo compartilhado. Favorecendo reflexões dos participantes do processo ensino-aprendizagem. Através do desenvolvimento concreto é possível ampliar a visão de mundo e a mudança interna dos sujeitos em processo de conhecimento em resposta a essas reflexões. A construção do conhecimento é estimulado quando o aluno tem oportunidade de se relacionar com outros, quando precisa interagir, cooperar e coordenar pontos de vista com colegas.


Qualidade na EAD

 

Trabalho na Escola José Juarez Reis Franco, no município de Piraí, Com turmas de 1º e 2º ano. Nosso trabalho é norteado pelo PPP, no final do ano realizamos a Avaliação Institucional para analisar nossas pontos fortes e nossas necessidades de aperfeiçoamento, culminado em nosso plano de ação. No ano passado nosso plano de ação teve o seguinte tema: DO PLANO DO CHORO AO PLANO DE AÇÃO. Iniciamos nossa mudança de olhar, ao invés de olharmos as dificuldades dos alunos olhamos as nossas fraquesas e somamos parcerias, onde o aluno com dificuldade não era só meu e sim da escola como um todo e iniciamos um processo de recuperação paralela que foi um sucesso.
A Prova Brasil, também é aplicada e os avanços são muito significativos.
Realizamos todos os meses a avaliação diagnóstica nos alunos para identificarmos sua construção no processo de leitura e escrita, produzimos gráficos, apresentamos nos Conselhos de Classe, nas Discussões pedagógicas e nos TD's (Treinamento em Desenvovimento) estudamos as etapas da construção da escrita e o que oferecer em cada uma delas para favorecer desenvolvimento do aluno, exigindo estudo constante, pois somos desfiados pelo novo quando começamos a nos perguntar a partir do que não sabemos. Pressupões trabalho em equipe, pois não é algo que se faça de forma isolada.
Abraço,
Glenda
 

Imagem de Célia Lopes Da Cunha [TD]

 
Olá, Glenda
Muito bom o seu depoimento, assim vemos que nem tudo está perdido.
Um forte abraço,
Célia Lopes
 

Renata

 
Boa tarde Glenda!
Boa tarde a todos colegas e professores.
Essa situação apresentada pela colega Glenda, foi muito enriquecedora, pois vimo que um bom Planejamento, um plano de ação e um bom controle desse plano traz bons resultados.
Isso nos remete a uma discussão: Como acompanhar os alunos de EAD?
Vimos que há várias diretrizes a serem seguidas, como polos de apoio, materiais didáticos bem elaborados, equipes multidisciplinar preparadas, mas sem dúvida manter um aluno Ead, motivado é muito mais complexo é um grande desafio, pois filtrar esse mundo de informações que a tecnologia oferece e transformá-lo em aprendizado é um caminho de muitos obstáculos, mas recompensador na linha de chegada.
Abraços,

Renata

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Glenda Janaina Santos Da Silva Dias
 
Concepção de educação e currículo no processo de ensino e aprendizagem - ressalta a compreensão de EDUCAÇÃO, superando visão fragmentada do conhecimento, destacando a importância do trabalho interdisciplinar. Como exemplo, três saberes são desenvolvidos nesse ato de troca interdisciplinar. O primeiro é um saber ser interdisciplinar, que se manifesta pela abertura ao diálogo, no estar aberto a críticas e sugestões. O segundo é um saber fazer pelo qual se aprende a contextualizar objetos de conhecimentos e utilizar habilidades desenvolvidas, usualmente em outras áreas. O terceiro é um saber conhecer pelo qual se pergunta e se pesquisa a partir do ponto de vista de outras áreas de conhecimento, transmitindo os limites de conhecimento da área de formação.
 

Imagem de Célia Lopes Da Cunha [TD]

 
Olá 
Pegando o gancho dado pela Glenda e os outros participantes do fórum vou apontar alguns ítens que pesquisei no www.educador.brasilescola.
Alguns princípios nos quais os educadores e os projetos educacionais baseiam-se para promover a interdisciplinaridade:
Noção de tempo: o aluno não tem tempo certo para aprender. Não existe data marcada para aprender. Ele aprende a toda hora e não apenas na sala de aula.
Na crença de que o indivíduo que aprende; então, é preciso ensinar a aprender, a estudar, etc., estabelecendo uma relação direta e pessoal com a aquisição do saber.
Embora adquirido individualmente, o conhecimento é uma totalidade.
A criança, o jovem e o adulto aprendem quando têm um projeto de vida e o conteúdo do ensino é significativo para eles no interior desse projeto. O aprendizado envolve emoção e razão no processo de reprodução e criação do conhecimento.
Objetivos de metodologia do trabalho interdisciplinar 1º Integrar os conteúdos;
2º Passar de uma concepção fragmentária para uma concepção unitária do conhecimento;
3º Superar a dicotomia entre ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa a partir da contribuição das diversas ciências;
4º Ter o ensino - aprendizagem centrado numa visão de que aprendemos ao longo de toda a vida.
Dessa forma teremos uma Escola participativa que trabalha na formação social do indivíduo, por meio da prática coletiva e da solidária buscando uma visão progressista e libertadora como a defendida por Paulo Freire e outros educadores.


O que vocês já vivenciaram enquanto construção de conhecimento que envolve emoção e razão?
E quais trabalhos desenvolvidos com outras disciplinas?
Já assistiram ao vídeo do Professor Sérgio? Especialmente quando ele aponta a questão de EaD como um sistema inclusivista do conhecimento?


Glenda Janaina Santos Da Silva Dias

Todo ano é um sucesso e um aprendizado, pois temos que pesquisar e agir o tempo todo, trocar informação planejar, replanejar.
Concluíndo: "O melhor professor: o aluno." Madre Tereza de Calcutá."

 

Educação a Distância: possibilidades e limites


No Brasil a história da Educação a Distância incia-se em 1904: escolas intenacionais, que eram instituições privadas, ofereciam cursos pagos, por correnspondência; 1922 – Rádio Sociedade do Rio de Janeiro: plano de formação educacional através da radiodifusão; 1941- Instituto Universal Brasileiro, curso por correspondência; Década de 70: Fundação Roberto Marinho- programa de educação supletiva a distância (TELECURSO); 1994: expansão da internet no âmbito universitário; E-learning. O espaço virtual, como modalidade ao processo ensino-aprendizagem, tem se consolidado nos últimos anos. Aumentando os cursos de curta duração, graduação e pós-graduação.
Dentro das possibilidades o ensino a distância ou e-lerning propicia e amplia o treinamento, o aluno aprende de acordo com seu próprio ritmo, seu interesse e motivação. Ocorrendo de duas formas; unidirecional e bilateral. Atendendo ao perfil dos “aprendentes” que buscam educação permanente (por toda a vida) e remota (nas mais longínquas regiões); querem cursos flexíveis – tempo de curso, espaço de aprendizagem e assistência ao aluno; buscam novos espaços de aprendizagem (podem estar juntos fisicamente ou interligados por TIC como AVAs, videoconferências, webconferências, blogs, comunidades virtuais, wikis); estão mais focados em ter a “competência em...” do que “concluir o...”; precisam se hábeis em selecionar a informação certa no momento correto, sabendo descartá-la ou utilizá-la em novas situações; precisam aprender a aprender (autoaprendizado); ser multicompetentes, fazer trocas comunicativas significativas e compartilhar conhecimento.
Pensando em seus limites, uma instituição provedora de Educação a Distância deve descontruir o conceito instituído pela educação tradicional; os preconceitos sociais e construir o pensamento voltado para a sociedade da informação e do conhecimento, acompanhando as demandas dos estudantes. Considerando que não existe modelos ideais e sim modelos mais adequados para determinado público e para alcançar determinados objetivos educacionais e que o melhor modelo respeita o momento de aprendizagem do aluno, lhe possibilita transitar entre diferentes modalidades (presencial, a distância ou misto) e favorecer espaços formais e informais de aprendizagem.
As características dos materiais didáticos devem ser claros, ágeis e leves, visualmente atraentes, construídos a partir da realidade público-alvo, linguagem acessível e capaz de considerar as diferenças regionais, padronização no estilo, diversificados, de fácil manuseio, de rápida atualização, motivadores, com aspectos lúdicos, jogos e desafios, integrados e complementares e capazes de promover a participação ativa (com dinâmicas e estudo de caso).
Mostrar, sobretudo, a utilizar estas novas aquisições não só para o desenvolvimento pessoal, como também para o coletivo, ou seja, Educação a distância a serviço do bem comum, orientada para a formação humana para a inclusão de todos ao acesso dos bens culturais e ao conhecimento, está, assim, a serviço da diversidade e da equidade. Numa sociedade altamente competitiva, pequenos detalhes são responsáveis por sucesso e fracasso. A palavra-chave dessa nova era é inovação e mudança.

Fundamentos de Educação a Distância

Um artefato é um objeto feito pela mão do homem que fornece informações sobre a cultura do seu criador e usuários. O artefato pode mudar ao longo do tempo. A classificação sobre quando, como e porque ele é usado como uma cultura também pode mudar com o tempo, dependendo de novas descobertas.

MIMEÓGRAFO: o mimeógrafo, pois é um instrumento utilizado como meio barato de cópias de texto, sobretudo em escolas. Utiliza na reprodução um tipo de papel chamado estêncil e álcool. A máquina foi sendo parefeiçoada, mantendo sua simplicidade de manuseio, o que permitia uma rápida reprografia de diversas cópias em pequenas tiragens.

Imagem de Joana Borges Cornelio Da Silva [APpir211]
Re: FORUM 1
por Joana Borges Cornelio Da Silva [APpir211] - quarta, 15 fevereiro 2012, 08:42
 
Oi Glenda, Bom Dia!
Eu confesso que na infância adorava receber as provas "fresquinhas", ainda com aquele cheirinho de álcool... Brincadeira a parte, principalmente na escola municipal onde estudei, as provas eram todas impressas dessa forma. Muitos anos depois, utilizaríamos as fotocópias - usadas até hoje.
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Compartilho com você sobre a importância do quadro "negro", seu lugar de destaque numa sala de aula nos remete ao altar de uma igreja, como sagrado e mágico. Hoje temos variações como: quadro branco, onde não usamos mais giz em sim canetas coloridas e até mesmo quadros digitais, acoplados em computador, ampliando seu poder de comunicação.
Abraço,
Glenda



Abraços



Fundamentos de Educação a Distância

Um artefato é um objeto feito pela mão do homem que fornece informações sobre a cultura do seu criador e usuários. O artefato pode mudar ao longo do tempo. A classificação sobre quando, como e porque ele é usado como uma cultura também pode mudar com o tempo, dependendo de novas descobertas.
 
 
 
 
Re: FORUM 1
por Glenda Janaina Santos Da Silva Dias [APpir211] - quinta, 9 fevereiro 2012, 10:23
 
Olá!!
MIMEÓGRAFO: Escolhi o mimeógrafo, pois é um instrumento utilizado como meio barato de cópias de texto, sobretudo em escolas. Utiliza na reprodução um tipo de papel chamado estêncil e álcool. A máquina foi sendo parefeiçoada, mantendo sua simplicidade de manuseio, o que permitia uma rápida reprografia de diversas cópias em pequenas tiragens.

Imagem de Joana Borges Cornelio Da Silva [APpir211]
Re: FORUM 1
por Joana Borges Cornelio Da Silva [APpir211] - quarta, 15 fevereiro 2012, 08:42
 
Oi Glenda, Bom Dia!
Eu confesso que na infância adorava receber as provas "fresquinhas", ainda com aquele cheirinho de álcool... Brincadeira a parte, principalmente na escola municipal onde estudei, as provas eram todas impressas dessa forma. Muitos anos depois, utilizaríamos as fotocópias - usadas até hoje.

Abraços


Compartilho com você sobre a importância do quadro "negro", seu lugar de destaque numa sala de aula nos remete ao altar de uma igreja, como sagrado e mágico. Hoje temos variações como: quadro branco, onde não usamos mais giz em sim canetas coloridas e até mesmo quadros digitais, acoplados em computador, ampliando seu poder de comunicação.
Abraço,
Glenda